domingo, 5 de junho de 2011

Vlog Gabriel Arisi

Então galera,fechei parceria com um vlog,então se você é do tipo de pessoa que gosta de escutar a verdade,e ao mesmo tempo rir pra caralho, veja os videos do ''Gabriel Arisi'' , seu videos estarão espostos  no canto direito juntamente com as outras paginas, basta clicar em ''Vlog Gabriel Arisi''e pronto ou entre em sua pagina no youtube: http://www.youtube.com/gabrielarisistr.

Veja um de seus videos: 


 

sábado, 4 de junho de 2011

Slayer: fãs da banda devem lotar a Curitiba Master Hall

Em entrevista concedida pelo proprietário da fantásticacasa  de shows curitibana, o empresário Christian Ramos relatou que espera casa cheia no dia 08 de junho de 2011 (quarta-feira) para show da banda de thrash metal Slayer. Aproximadamente 60% dos ingressos já estão vendidos, o que reforça ainda mais a certeza de sucesso do espetáculoe lotação total da casa.
Slayer apresentar-se-á no Brasil além de Curitiba dia 08-06-2011 na Curitiba Master Hall, em São Paulo dia 09-06-2011 na Via Funchal. Os dois shows fazem parte da “World Paintet Blood Tour”
A banda norte americana Slayer originária da Califórnia foi fundada em 1981 por Jeff Hanneman e Kerry King, ambos guitarristas. Após audições para formarem uma banda recrutaram o baixista e também vocalista Tom Araya. E por último juntou-se ao grupo o baterista Dave Lombardo, esta é a atual formação da banda. O guitarrista Jeff Hanneman não deve participar da turnê sul americana para tratar motivos de saúde. Deve ser substituído pelo guitarrista Pat O’Brien do Cannibal Corpse.
A banda lançou onze álbuns em sua história, com destaque para "Reign on Bloood" (1986) e "Divine Intervention" (1994). O trabalho atual da banda chama-se "World Painted Blood" (que dá o nome a turnê) lançado em novembro de 2009.
Por seu sucesso mundial a banda apresentou-se em um festival denominado Sonisphere Festival, em Sófia na Bulgária em junho de 2010 ao lado de MetallicaMegadeth e Anthrax. Deste evento originou-se o “The Big 4”, que são a reunião dos quatro grandes do thrash metal.
Estes atributos são a garantia de um grande show de metal em Curitiba. Oportunidade talvez única de assistir ao vivo uma das maiores bandas do gênero no cenário mundial.
Os ingressos são comercializados nos quiosques do Shopping Total, Shopping Estação, Shopping Mueller, bilheterias da Curitiba Master Hall e através do site diskingressos.com.br ao valor de R$ 104,00.

Black Label Society: Zakk explica programa de um passo

Zakk Wylde revelou ao RockAAA.com como encarou o fato de ter que parar de beber. “O departamento de reclamações está fechado por aqui. Não fui a reabilitações. O negócio é simplesmente parar de beber. Essa é a reabilitação Black Label. É um programa de um passo. Você cala a boca e para de beber”.
E essa é sua postura em relação aos companheiros de banda, também. “Não tenho tempo para pessoas que possuem problemas com heroína. Não me importo. Com o que você fez ontem ou há seis anos. Não vivemos no passado. Tenho o que fazer, vamos em frente. É a mentalidade de todos nos grupo”.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Alice Cooper: veja alguns trechos do show em São Paulo

Mulheres e guitarras: a nova lista da Gibson

Prestando uma homenagem às mulheres que deixaram sua marca no universo predominantemente masculino do rock, a crítica musical Anne Erickson (Gibson) publicou uma lista das 10 mais.
Como é natural nas listas desse tipo, alguns nomes importantes acabaram ficando de fora, como April Lawton ou Susan Tedeschi. Confira e dê sua opinião.
10. Joni Mitchell
9. Bonnie Raitt
8. Nancy Wilson
7. Kaki King
6. Orianthi
5. Sister Rosetta Tharpe
4. Jennifer Batten
3. Mary Ford
2. Lita Ford
1. Joan Jett

Guns N' Roses: "Steven Adler - pega, ladrão!!!!"

ImagemO texto abaixo foi retirado e traduzido do siteHere Today Gone To Hell (dedicado ao GUNS N’ ROSES) no dia 2 de maio de 2011:
Steven Adler é bem conhecido por seus anos de mimimi sobre como ele foi chutado do GUNS N’ ROSES. Como todas as pessoas que ele pensava que eram suas amigas deram as costas pra ele, e como os empresários e os caras em sua banda, seus ‘irmãos’ o forçaram a abrir mão de seus direitos sobre a banda. Essas afirmações se tornam ainda mais de mau gosto quando esse tipo de injustiça é justamente o que ele me fez. E eu nunca teria acreditado nisso. Fui eu quem escreveu o livro dele, “My Appetite for Destruction”, que depois foi lançado como “No Bed of Roses”, em 2003.
Eu era um grande  do GNR quando encontrei com Steven. Meu hobby era colecionar memorabilia do GNR. Depois de termos nos tornado amigos, eu fundei o “Official Steven Adler Fansite” e o administrei, com meu tempo e dinheiro, por dez anos. Por mais incrível que pareça, como o único ‘fã’ de verdade entre o pessoal do Adler, eu era o único ciente do quão famoso Adler na verdade não era. Quando ele me pedia pra fazer coisas ultrajantes como colocar suas unhas cortadas no Ebay ou vender DVDs assinados a 100 dólares cada, eu me recusava. Não é pouca satisfação que obtenho quando vejo o feedback negativo que Adler recebe atualmente sobre como sua presença na web é gerenciada, particularmente quando ele estava vendendo “Fan Experience Packages” (almoço com Steven US$ 7500!?).
Durante minha odisseia, eu vi mais de meia dúzia de equipes de empresários e os novos web sites virem e irem. O último grupo de pessoas com as quais eu trabalhei tinha de fato uma gana por poder. Dentre eles, um em particular, eu conhecia já há meses quando os negócios do livro estavam engrenando. Eu recebi um email dela com um anexo, afirmando algo do tipo, “Eis seu contrato para o livro, quando você pode vir e assiná-lo?” Isso foi uma surpresa, eu nunca tinha dado nenhuma pista de que ela estava envolvida com as negociações de nosso livro. Na verdade, eu fiquei ainda mais atônito em ver quantas pessoas estavam com o olho gordo pra cima do livro – e de que elas pretendiam me pagar depois de cada comissão dos recém-chegados! Nem preciso dizer que, o contrato não me dava direito algum e eu me recusei a assiná-lo.
Eu tinha assinado inicialmente em 2002. O contrato era com a mãe de Steven, Deanna, por uma taxa de 10 mil dólares mediante a publicação. Em 2003, eu renegociei, e assinei um contrato de 10% de toda a receita do livro ‘recebida por Adler’ mais o crédito ‘escrito por Steven Adler com Brooke Ellis’. Foi idéia de Deanna achar um editor para combinar seu próprio compêndio de memórias com o livro de Steven. Alguns anos se passaram e ela não conseguiu fechar um acordo (eu preciso dizer que não tenho nada conta Deanna Adler, e eu sinto muito por mencioná-la aqui).
Em 2007, eu fui solicitado pelo irmão de Steven, Jamie, para assinar uma Concessão de Autoria, a qual me intitulava a apenas minha cota de 10%. Eu me recusei e ouvi, “É isso ou nada. Se você contestar isso nós lutaremos contra você com força, e você vai perder, etc…” Eu não tinha dinheiro algum pra advogados! Depois me disseram que o autor Larry Spagnola ia fundir as histórias de Steven e Deanna numa só. Eu respeitei o tamanho da tarefa que seria isso. Eles tentaram me acalmar com a certificação de que eu teria um agradecimento especial no livro, completo com uma foto. Eu assinei, de maneira relutante, sob coerção e sem aconselhamento. Enquanto isso, Deanna tinha falsificado a assinatura de Steven no tal contrato.
Eu não sabia, mas Steven já tinha processado sua mãe. Sem contato com ela desde 2007, em idos de 2009, com seus novos representantes, ele tinha se desvencilhado de contratos de livros que Deanna tinha assinado em nome dele – alegando que ela não tinha procuração para tal. Eu suspirei LONGAMENTE de alívio! Eu fiquei sabendo que Larry Spagnola tinha acertado um “baita acordo” com (a editora Americana) Harper Collins que eles ainda queriam, agora sem o envolvimento da mãe ou outra história no meio.
O “acordo” de 2009 enviado por email para mim era quase idêntico ao de 2007, com o acréscimo de uma cláusula aberta de “dedução de despesas” (retiradas do cálculo estipulado dos meus 10%). Bravo, eu liguei para Steven e disse “Não deixe que eles me fodam!” ele disse que “nunca deixaria isso acontecer”, e ficou chocado ao saber que meu nome não estaria no livro, “Nem haveria um livro sem você”” ele gritou. Ele me disse para “ir em frente e fazer meu próprio contrato”. Essa foi a última vez que eu falei com ele. O número dele foi mudado rapidamente e nenhum de nossos amigos em comum retornava minhas ligações.
Usando o que eu tinha de dinheiro, eu contratei os serviços de um advogado especializado. Os advogados de Steven tentaram dizer a ela que tudo que eu tinha feito era transcrever entrevistas. Ela tinha o manuscrito original capitulado e disse isso a eles. Então eles tentaram dizer a ela que a escrita era de má qualidade, ela disse a elas que NÃO ERA! Ela fez algum progresso. Uma conversa chocante com o Sr. Spagnola revelou que ele mantinha um amargo senso de propriedade sobre meu trabalho, e estavaestressado com a questão. Insanamente, minha advogada então estragou tudo ao acidentalmente encaminhar nossa correspondência privada na qual discutimos estratégia e minha própria falência financeira (limitando desse modo qualquer ameaça potencial de uma ação legal de minha parte).