
Eu tinha assinado inicialmente em 2002. O contrato era com a mãe de Steven, Deanna, por uma taxa de 10 mil dólares mediante a publicação. Em 2003, eu renegociei, e assinei um contrato de 10% de toda a receita do livro ‘recebida por Adler’ mais o crédito ‘escrito por Steven Adler com Brooke Ellis’. Foi idéia de Deanna achar um editor para combinar seu próprio compêndio de memórias com o livro de Steven. Alguns anos se passaram e ela não conseguiu fechar um acordo (eu preciso dizer que não tenho nada conta Deanna Adler, e eu sinto muito por mencioná-la aqui).
Em 2007, eu fui solicitado pelo irmão de Steven, Jamie, para assinar uma Concessão de Autoria, a qual me intitulava a apenas minha cota de 10%. Eu me recusei e ouvi, “É isso ou nada. Se você contestar isso nós lutaremos contra você com força, e você vai perder, etc…” Eu não tinha dinheiro algum pra advogados! Depois me disseram que o autor Larry Spagnola ia fundir as histórias de Steven e Deanna numa só. Eu respeitei o tamanho da tarefa que seria isso. Eles tentaram me acalmar com a certificação de que eu teria um agradecimento especial no livro, completo com uma foto. Eu assinei, de maneira relutante, sob coerção e sem aconselhamento. Enquanto isso, Deanna tinha falsificado a assinatura de Steven no tal contrato.
Eu não sabia, mas Steven já tinha processado sua mãe. Sem contato com ela desde 2007, em idos de 2009, com seus novos representantes, ele tinha se desvencilhado de contratos de livros que Deanna tinha assinado em nome dele – alegando que ela não tinha procuração para tal. Eu suspirei LONGAMENTE de alívio! Eu fiquei sabendo que Larry Spagnola tinha acertado um “baita acordo” com (a editora Americana) Harper Collins que eles ainda queriam, agora sem o envolvimento da mãe ou outra história no meio.
O “acordo” de 2009 enviado por email para mim era quase idêntico ao de 2007, com o acréscimo de uma cláusula aberta de “dedução de despesas” (retiradas do cálculo estipulado dos meus 10%). Bravo, eu liguei para Steven e disse “Não deixe que eles me fodam!” ele disse que “nunca deixaria isso acontecer”, e ficou chocado ao saber que meu nome não estaria no livro, “Nem haveria um livro sem você”” ele gritou. Ele me disse para “ir em frente e fazer meu próprio contrato”. Essa foi a última vez que eu falei com ele. O número dele foi mudado rapidamente e nenhum de nossos amigos em comum retornava minhas ligações.
Usando o que eu tinha de dinheiro, eu contratei os serviços de um advogado especializado. Os advogados de Steven tentaram dizer a ela que tudo que eu tinha feito era transcrever entrevistas. Ela tinha o manuscrito original capitulado e disse isso a eles. Então eles tentaram dizer a ela que a escrita era de má qualidade, ela disse a elas que NÃO ERA! Ela fez algum progresso. Uma conversa chocante com o Sr. Spagnola revelou que ele mantinha um amargo senso de propriedade sobre meu trabalho, e estavaestressado com a questão. Insanamente, minha advogada então estragou tudo ao acidentalmente encaminhar nossa correspondência privada na qual discutimos estratégia e minha própria falência financeira (limitando desse modo qualquer ameaça potencial de uma ação legal de minha parte).
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